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Relatos dos Povos Originários

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dos fatos

Imagem: Codex Azcatitlan

Destaques

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Os astecas desenvolveram uma ética das virtudes diferente da de filósofos como Aristóteles e Confúcio Imagem: Getty Images

Saiba mais acessando a matéria de Ana Pais que apesar de ser da BBC News (orgão de imprensa europeu) enfoca a sabedoria dos astecas: 

Considerações Finais

Os relatos dos astecas, maias e incas mostram a perspectiva dos vencidos, palavras que não foram silenciadas, sobre o processo de invasão e conquista.

 

É uma desconstrução da narrativa única europeia, escancarando a violência e o trauma da conquista pelos olhos dos povos originários.

Naquelas linhas aparecem as vivências dos povos conquistados naquele período caótico para eles. Nelas estão inseridos testemunhos ignorados pela epistemologia europeia.

León-Portilla dá concretude ao que Quijano denuncia em termos teóricos: o apagamento e subalternização das vozes e saberes não europeus, "A conquista da América Latina vista pelos indígenas: relatos astecas, maias e incas” possui exemplos históricos e testemunhais concretos daquilo que Quijano analisa teoricamente.

Reunidos, esses relatos contribuem para uma visão decolonial da América Latina, questionando as versões oficiais da história e valorizando as culturas originárias repletas de saberes e conhecimentos.

Suas filosofias aparecem nítidas naqueles textos sobreviventes.

Conheça mais

"Waldir Rampinelli, do Iela (Instituto de Estudo Latino Americanos da UFSC)  fala sobre a obra de Miguel León-Portilla, antropólogo, historiador e intelectual mexicano, um dos primeiros pensadores a recuperar a filosofia dos povos antigos da região do México. Material indispensável para compreender Nuestra América".

A visão européia dos povos originários (pré-colombianos) através de uma produção francesa.

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