
Pontos Art.Arquitetura

Estação do Oriente no Parque das Nações
O Parque das Nações é uma área moderna e revitalizada com uma história ligada à Expo 98, a Exposição Mundial realizada em Lisboa com o tema “Os oceanos, um património para o futuro”.
O Parque conta com grandes áreas verdes e calçadões à beira do rio Tejo.
Até meados da década de 90 era uma zona industrial degradada, com armazéns, cais e terrenos abandonados. A Exposição Mundial de 98 teve enorme impacto urbano e cultural, a região foi transformada em um bairro moderno, com uso residencial, comercial, cultural e de lazer.
Mistura de vanguarda arquitetônica com referências marítimas e futuristas, como a Estação do Oriente – de Santiago Calatrava, mistura de ferro e vidro com estilo neofuturista e o Oceanário de Lisboa – um dos maiores da Europa, com arquitetura inspirada em um porto flutuante.

MAAT, Lisboa
O MAAT (Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia), projetado pelo estúdio britânico AL_A, da arquiteta Amanda Levete, inaugurado em outubro de 2016 (concretagem em março de 2017) . A fachada ondulada é revestida com cerca de 14.936 azulejos tridimensionais brancos que refletem a luz do rio .
O prédio integra-se ao ambiente, com cobertura-cobertura que serve como miradouro, permitindo caminhar por ela e ver o Tejo e Lisboa ao redor . O complexo inclui um parque público projetado por Vladimir Djurovic, com miradouros sobre o rio e instalações de arte ao ar livre.
O museu apresenta uma programação rotativa de exposições contemporâneas e interativas, incluindo:
Fluxes (Triennale de Arquitetura de Lisboa 2025): instalação imersiva sobre o Antropoceno e fluxos urbanos .
E mostras como “AQUARIA. Or the Illusion of a Boxed Sea” e “X is Not a Small Country”, com ambientações que exploram tecnologias visuais e interatividade multimídia.
Possui uma arquitetura única: uma peça de design urbano que convida à exploração do espaço físico e visual.
Exposições inovadoras: com narrativas contemporâneas que misturam arte, ciência, ecologia e tecnologia.
Equilíbrio entre passado e futuro: o diálogo entre a Central Tejo e o edifício Gallery traz passado e presente em harmonia.
MAAT (Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia)

MAC/CCB – Museu de Arte Contemporânea e Centro de Arquitetura
A coleção do Museu Coleção Berardo/MAC‑CCB reúne cerca de 900 obras de mais de 500 artistas, cobrindo quase 70 movimentos artísticos, do cubismo ao pop art, passando por surrealismo, minimalismo e arte conceptual.
Entre os artistas mais emblemáticos estão: Pablo Picasso, Salvador Dalí e Marcel Duchamp, Andy Warhol (ex.: Portrait of Judy Garland), Roy Lichtenstein e Jackson Pollock.
É um panorama abrangente da arte do século XX e XXI, com obras-chave de grandes nomes internacionais.

LX Factory, polo criativo e contemporâneos da cidade. Antiga zona industrial transformada em espaço de coworking, livrarias, lojas de design, estúdios de arte, 50 lojas, cafés, 17 restaurantes e bares.
Sedia diversos acontecimentos durante o ano inteiro, com eventos e shows. "Uma ilha criativa ocupada por empresas e profissionais da indústria também tem sido cenário de um diverso leque de acontecimentos nas áreas da moda, publicidade, comunicação, multimédia, arte, arquitectura, música, etc."
Fortemente ligado à cultura urbana, street art e inovação.

Cais do Sodré é considerado um centro cult de Lisboa, combinando vida noturna e espírito alternativo. De zona decadente, associada a marinheiros, prostíbulos e bares antigos, passou por transformação radical, tornando-se um bairro tendência, criativo e boêmio.
O Mercado da Ribeira abriga o Time Out Market, que reúne os principais chefs de Lisboa, além de bares e eventos culturais.
Polo cultural com mistura de ideias, arte urbana, design, gastronomia e música. Opções vão, entre outras, indie, retrô e clubes eletrônicos modernos como o Musicbox.
A Rua Cor-de-Rosa (Rua Nova do Carvalho), com seu chão pintado literalmente de rosa, é o epicentro da vida noturna lisboeta.
É um símbolo de uma nova Lisboa: criativa, jovem, internacional e viva 24h.